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O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.

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O prefácio

Livros taurinos MPGC.png

Gosto de entrar nas livrarias, pegar nos livros, folheá-los. Raramente compro algum sem ler o prefácio.Quando me oferecem livros – e têm sido muitos – também é sempre pelo prefácio que inicio a leitura. Sou, assumidamente, um leitor de prefácios.

O prefácio é a mensagem de alguém para os leitores e também um conjunto de palavras pensadas para o autor. Não precisa de ser extenso e o importante é ser sincero e transmita o estado de espírito de quem o escreveu e relacionado com a leitura da obra em questão. Há quem saiba escrever prefácios pequenos mas muito grandes de mensagem, o que sugestiona o leitor para o que vai ler, para o conteúdo do livro que tem na sua frente.

O prefácio tem a honra de primeira página e esta é concedida pelo autor a alguém que convidou para o efeito, tal como deve dar a sua direita a quem muito respeita.

Nos livros de conteúdo taurino que escrevi, convidei Amigos para redactores de prefácios, primeiro por me conhecerem há muitos anos mas sobretudo por serem grandes entendedores da tauromaquia em geral.

Aqui vai a minha homenagem, na leitura de alguns extractos, do que escreveram nos meus livros:

“O cuidado e o empenho na recolha de elementos posto pelo Manuel Peralta, denunciam uma paixão inequívoca pela corrida à portuguesa e pelo protagonismo evidente do forcado amador nessa mesma corrida.”

Joaquim Manuel de Vasconcellos e Sá Grave

“Praças de Toiros de Santarém” – Setembro de 2000

 

“Escrever sobre a efeméride como ele o faz, destacando a glória de um PASSADO, o brilho de um PRESENTE e perspectivando para uma geração vindoura um FUTURO promissor, é citar “sabiamente” os três tempos que constituem o historial de um Grupo de Forcados Amadores.”

Evaristo Manuel Alves Cutileiro

“40 Anos do Grupo de Forcados Amadores de Évora” – Junho de 2003

 

“O autor, meu amigo, colega de curso, forcado amador e também escritor, pesquisador das coisas taurinas mais portuguesas da nossa Festa, mostrou toda a sensibilidade, dedicação, procura de verdade histórica e até humor, às vezes mais ou menos cáustico, mas obras que publicou.”

António José Gomes de Sousa Zuzarte

“Os Forcados nos Concursos de Ganadarias d’Évora” – Novembro de 2005

 

“Conhecemo-nos na Escola Agrícola de Évora nos anos sessenta onde andámos juntos e foi a partir daí que se fundou o Grupo de Évora onde nos fardámos um par de anos, com a tropa em Angola pelo meio.

O Manuel Peralta, com a sua aficion, o seu entusiasmo, o seu trabalho notável de investigação – e sempre na boa linha da Corrida à Portuguesa e do Forcado Amador – tem sido um grande defensor desta nobre arte que é bem e só portuguesa.”

Estevam Maria de Sá Coutinho de Lancastre

“João Patinhas – Um Forcado” – Novembro de 2008

 

 “Que delicia, sim porque isto é um pequeno jardim de delicias a leitura deste livro, que reforça a nossa afición e nos faz sentir mais inteligentes, porque a exigência em matéria taurina do Manuel Peralta é enorme, conferindo-lhe a qualidade de aficionado CARO. Com este livro ganhamos todos, os aficionados e a tauromaquia.”

 Joaquim Fernando da Silveira Policarpo

“Arenas” – Abril de 2016

 

Reflexão Taurina

Galeana ..25.04.2018.png

 

Terá que haver uma ajuda aos ganaderos de bravo porque com a falta actual de corridas de toiros ficarão numa situação económica e financeira aflitiva.

As Praças de Toiros que pertencem às Misericórdias deveriam promover, logo que possível, espectáculos taurinos com o principal objectivo de compensar os ganaderos e pagando os toiros acima do valor do mercado.

Está – ou vai estar – na hora das Misericórdias retribuírem aos ganaderos os benefícios que deles receberam ao longo de séculos.

Foram realizadas muitas centenas de corridas de toiros nos séculos XVIII, XIX e XX a favor das Santas Casas. Esses contributos continuarão certamente desde que sejam mantidas as ganadarias de bravo.

Porém, só neste ano e durante os meses de Março, Abril ficaram por lidar mais de 200 toiros na Península Ibérica, número que será mais do que duplicado nos próximos meses de Maio e Junho se continuar o surto do coroavírus Covid-19, como é o mais provável.

Está na hora das Misericórdias darem o seu contributo taurino.

“Com el permiso de la autoridad y si el coronavíros no lo impíde”

 

Manuel Peralta Godinho e Cunha

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