O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
“La escuela taurina de Jerez se cerró en 2017 por una decisión unilateral de la alcaldesa socialista de la ciudad. Fue el condicionante que puso Izquierda Unida para aprobar los presupuestos de 2017. No tuvieron en cuenta que esta escuela forma parte de la historia de esta ciudad, es la más antigua de Andalucía, creada hace 33 años. Precisamente, la Fundación Cultura Taurina de Jerez, se creó con la intención de firmar un convenio de concesión para las instalaciones de la escuela taurina de Jerez, es decir, crearon la herramienta legal para dar vida a esta escuela (…)
Nuestras costumbres taurinas, no son moneda de cambio política”
Ángela Mulas
Deputada do VOX - Andaluzia
- - -
Também em Portugal o Partido Socialista cede ao PAN numa troca de favores, não se importando em prejudicar a tauromaquia para garantir a sua manutenção no governo.
“O governo espanhol decidiu impor uma prova de vacinação, recuperação da doença ou testes negativo à covid-19 a todos os que cruzem a fronteira com Portugal. Uma medida que não foi acertada com o executivo português. Ministro dos Negócios Estrangeiros espera explicações e ameaça com reciprocidade.”
Diário de Notícias de 8.06.2021 – 00.45 horas
“Augusto Santos Silva já confirmou a notícia do DN sobre o recuo de Espanha, que exigia obrigatoriedade de apresentação de prova de vacinação ou de recuperação da infecção por covid-19 ou testes, com resultado negativo.”
Diário de Notícias de 8.06.2021 – 10,38 horas
Não tinha qualquer sentido a imposição de Espanha e rapidamente houve essa correcção e a fronteira voltou ao normal.
---
Depois de na passada sexta-feira, termos recebido, pelas 21h39, um Parecer, do qual demos conhecimento público, da Delegada de Saúde Local, Dra. Helena Ponte e Sousa, a pretender - entre outras medidas - limitar a lotação da Praça de Santarém a 3.500 lugares, confundindo uma sala de espectáculos com um recinto em espaço aberto, encetámos um conjunto de diligências e de contactos no sentido de reverter este referido parecer (…)
Quando hoje esperávamos a rectificação do Parecer de 4 de Junho e a aprovação do Plano de Contingência da Sala de Espectáculos, com os 50% de lotação previstos na Norma 028/2020 actualizada a 16.04.2021, e com as recomendações faladas na referida reunião, fomos surpreendidos – a menos de 2 dias do primeiro espectáculo - com uma nova imposição de que todos os espectadores fossem obrigatoriamente testados nas 24 horas antes de cada espectáculo, e apresentassem teste negativo à Covid-19 para poderem entrar nos mesmos (…)
Foi ainda esclarecido nesta Determinação hoje recebida que a Associação Praça Maior seria“responsável pela verificação da existência destes resultados conformes, devendo interditar a entrada a cidadãos que não cumpram o disposto na presente determinação” (…)
Com esta exigência, apresentada apenas hoje pelas 17h52 pela ARS Lisboa e Vale do Tejo, a DGS bloqueia, inapelavelmente, a possibilidade da realização dos espectáculos nos próximos dias 10 e 12 de Junho, obrigando a Associação Praça Maior a adiá-los para data na qual se voltem a aplicar à Praça de Santarém as regras que se aplicam nas demais salas de espectáculos do país (…)
Associação Praça Maior – 8.06.2021 – 18 horas
O mesmo Governo da República com pareceres tão diferentes!
Foi importante a divulgação de uma carta assinada por anti-taurinos contra as transmissões televisivas das corridas de toiros, para os aficionados terem conhecimento quem são e quantos são.
Os aficionados tauromáquicos não desejam que esta gente goste ou que assista às corridas de toiros. Estão no seu direito de não gostar, mas não podem exigir que outros não gostem ou que não possam assistir ao seu espectáculo preferido.
Não faço ideia quem arregimentou esta gente para assinar uma carta pedindo o fim das transmissões televisivas dos espectáculos tauromáquicos, negando a cultura tradicional portuguesa. Mas é gente que certamente percebeu que qualquer transmissão televisiva de um espectáculo tauromáquico, em canal aberto, tem um nível de audiência nacional muito superior a qualquer outro espectáculo cultural.
Há quem diga que a inveja é um dos maiores defeitos…Creio que sim.
Um governo da república que não autoriza a televisão estatal a transmitir um tipo de espectáculo que se realiza com regularidade no país há centenas de anos e que é do agrado da maioria da sua população, não está mais do que a regressar à “censura prévia” e a impor o gosto de uma minoria insignificante da população contra a vontade geral do povo.
Pior é constatarmos que esse governo para se manter tenha que fazer “uns fretes” aos deputados que na Assembleia da República lhe concedem o voto em troca do ataque à tauromaquia. Pior é saber-se que a maioria dos deputados do Partido Socialista, que emanou o actual governo, não é contra as corridas de toiros e saber-se, também, que todas as diligências anti-taurinas postas à votação na Assembleia da República foram sempre derrotadas.
Portanto o governo recomendar à RTP para não transmitir corridas de toiros não é mais do que uma atitude prepotente e que não deveria ser admissível numa democracia parlamentar.
Também é do conhecimento geral que uma boa parte da receita para a manutenção da Casa do Pessoal da RTP é proveniente da bilheteira da corrida de toiros que é efectuada com essa finalidade e não faz qualquer sentido que esse espectáculo não seja transmitido em canal aberto.
O governo da república não deve fazer maldades assim. Não lhe fica bem e o povo português não o entende. Seria interessante o Senhor Primeiro Ministro fazer um acto de contrição.