Manifestantes
No período de 6 a 14 de Julho de 2018 realiza-se em Pamplona a festa taurina mais conhecida em todo o mundo: “La feria del toro”, que tão bem divulgada foi por Ernest Hemingway a partir do ano de 1923.
São aos milhares de espanhóis e estrangeiros que em Pamplona se divertem tendo por base o toiro bravo, o toiro de lide.
Porém não deixam de aparecer alguns antitaurinos que em tristes figuras e em bicos dos pés querem contrariar uma tradição que faz parte da cultura do povo navarro.
Todos têm o direito de não gostar seja do que for, mas quando estão em ínfima minoria só se devem remeter à sua insignificância e evitar o confronto e os valores da esmagadora maioria.
Quando ultimamente os animalistas admitem publicamente actos terroristas, os aficionados não podem ficar impávidos e serenos ouvindo as constantes ameaças e insultos. Quem não gosta dos espectáculos taurinos, não assista e não perturbe com atitudes impróprias quem até agora os tem deixado gritar. Tudo tem o seu limite.
Em Portugal, mais uma vez foi proposta no Parlamento a abolição das touradas e mais uma vez essa proposta foi derrotada. Uma bela oportunidade para o Governo não autorizar as ruidosas e histéricas manifestações junto à Praça do Campo Pequeno nos dias que se realizam corridas de toiros, porque o ruído prejudica e muito o normal funcionamento dos restaurantes ali instalados, além da utilização de recursos policiais para tomar conta dos anti-taurinos. Polícia que tanto faz falta noutros pontos da cidade.
No sul de França as manifestações das “correntes animalistas” às portas das praças de toiros já foram proibidas e quem as quiser fazer terá que ser num local distante. Assim se evitam confrontos desnecessários.
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Numa das fotos um pequeno grupo de convencidas animalistas manifestando-se contra as festas de Pamplona; na outra foto uns milhares de aficionados a favor da festa de San Fermín.