O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
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Expectativa na Praça de Las Ventas cheia, cujo público deve ter saído triste com fraco contributo dos toiros de Victoriano del Rio, mansos e desencastados.
O veterano José María Manzanares teve o pior lote de toiros.
Mas, como em todas as corridas há sempre alguns detalhes toureiros, ficou na memória a confirmação da alternativa de Fernando Adrián, esforçado em querer demonstrar o seu valor apesar da falta de oportunidades que tem tido na sua carreira taurina.
Porém, o que ficou mesmo para o historial de Las Ventas e na memória dos milhares de espectadores da mais importante Praça de Toiros do mundo e milhões de telespectadores do “Canal Toros”, foi a faeníssima de Roca Rey no seu segundo toiro, que o peruano não foi premiado com as duas orelhas por ter estado desacertado com a espada.
O peruano Mario Vargas Llosa, escritor, jornalista e professor universitário recebeu em 2010 o Prémio Nobel de Literatura.
Em Espanha o Rei Juan Carlos I concedeu-lhe o título hereditário de “Marquês de Vargas Llosa”.
Defensor da tauromaquia e aficionado taurino, a sua presença é notada com frequência nas praças de toiros, como aconteceu hoje – 21 de Maio de 2021 – no Palácio de Vistalegre, onde o matador Andrés Roca Rey lhe brindou a lide do seu primeiro toiro.