O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
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Hoje é voz corrente nos círculos políticos, analistas e comentadores, de que a PSP tem falta e efectivos e que, as grandes cidades, como Lisboa e Porto, têm falta de segurança em determinados locais e o aumento de distúrbios, vandalismo e violência é uma constante.
Mas há também locais, onde se reúnem milhares de pessoas para assistir aos espectáculos onde tudo decorre com civilidade. Refiro-me às corridas de toiros, onde a Polícia está em número reduzido e o público sereno e sabendo estar.
A excepção é a Monumental do Campo Pequeno, não pelos espectadores mas pelos exaltados animalistas anti-taurinos que estão no exterior, onde uma força policial tem que estar a tomar conta deles nas manifestações que fazem na proximidade da Praça.
Há países onde isto é evitado, como é o caso de França, onde os manifestantes têm que estar a dois quilómetros da Praça de Toiros e, como perdem o protagonismo e a possibilidade de apareceram nas fotografias, simplesmente desistiram.
É o que tem que fazer a Câmara Municipal de Lisboa e assim aproveitar os reduzidos efectivos policiais para tomarem posições em locais muito mais necessários.
Em 19 de Julho de 2022 na Câmara Municipal de Lisboa foi rejeitado, por maioria, um voto de protesto de um Partido Político anti-taurino e de residual expressão eleitoral, que pretendia acabar com os espectáculos tauromáquicos na capital do país.
Projecto mal estruturado, com falsidades históricas que poderia ter sido evitado para não se estar a perder tempo em votações desnecessárias e contra a cultura e tradições do povo de Lisboa.
Há que destacar, entre outras, as declarações em defesa da tauromaquia feitas pelos deputados municipais António Proa (PSD), Francisco Camacho (CDS) e Nuno Pardal (Chega).
Votaram contra a proposta 40 deputados.
Votaram a favor da proposta anti-taurina 24 deputados.
Houve 6 abstenções.
A tauromaquia saiu reforçada em Lisboa com os votos do PSD (16); PS (7); CDS (7); PCP (5); CH (3); AL (1) e PPM (1).