O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
A ganadaria de Brito Paes foi fundada em 1960, com procedência Filipe Malta e mais tarde dividida por dois herdeiros: António Raúl Brito Paes e Joaquim Brito Paes.
Foi exactamente o Engº. Joaquim Brito Paes que esteve em Évora na noite de 9 de Setembro de 2024 – na Pousada dos Loios – como convidado de honra da Tertúlia Tauromáquica Eborense. Jantar que foi uma agradável reunião de aficionados, onde se trocaram diversas opiniões sobre a criação e selecção de uma ganadaria de bravo e o testemunho de quem conduz essa ganadaria há 12 anos.
O convidado explicou o seu critério de selecção da ganadaria e respondeu a diversas perguntas, num ambiente de perfeita tertúlia taurina.
Mais uma vez em Évora o tema principal das conversas esteve relacionado com o toiro de lide e onde se ficou com a certeza de que, com ganaderos assim, a Festa Brava é para continuar em Portugal.
A ganadaria de bravo tem, como é evidente, um forte contributo para a manutenção do ecossistema, com espaços de grande biodiversidade, mas também dois contributos importantes na prevenção dos fogos:
-- A limpeza dos terrenos pelo pastoreio.
--O medo dos incendiários em se assomarem próximo das vacas e dos toiros.