O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
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Na fotografia: Pega de cernelha de Francisco Romão de Moura e José Dias de Almeida - Grupo de Forcados Amadores de Santarém - Praça de Toiros de Santarém - 18 de Junho de 1967
Ricardo Rhodes Sérgio – cabo dos Amadores de Santarém – convidado a dar a volta a arena com oa Amadores de Évora, depois da pega de Joaquim Serrão Fialho, no Concurso de Ganadarias de Évora em 16 de Maio de 1965.
Identificam-se nesta fotografia:
João Berthelot Cortes, António Maltez, Manuel Peralta, José Maltez, Ricardo Rhodes Sérgio, João Nunes Patinhas, Joaquim Serrão Fialho, José Braga de Carvalho e João Bonneville Franco.
Sobre a corrida que se realizou na Praça de Santarém em 8 de Junho de 2003 foram escritas crónicas nos jornais “Correio da Manhã” e “Toiros e Cavalos” respectivamente assinadas pelos taurinos e saudosos críticos João Aranha e Eduardo Leonardo. Não obstante, nem um nem outro mencionaram os nomes dos forcados dos Grupos que, de caras, pegaram os toiros.
Porém, no livro “À Barbela!” – editado em Junho de 2013 – ficou complementada essa notícia, que aqui recordamos de uma corrida que se efectuou há cerca de 20 anos:
Como nem num, nem outro, destes cronistas fez referências aos forcados que executaram as pegas de caras, aproveitamos para deixar em “nota de rodapé” os nomes que foram esquecidos: Diogo Sepúlveda, João Canavarro e Tancredo Pedroso, pelos Amadores de Santarém, todos à primeira tentativa. Rodrigo Castelo, João Camejo (os dois à primeira tentativa) e Fernando Parente (à terceira tentativa) pelos Amadores do Aposento da Moita.
Destaque para João Camejo (4º. toiro ) e Tancredo Pedroso (5º. toiro) pela forma toureira como provocaram as investidas e receberam os toiros.
A pega é, presentemente, o suporte da corrida à portuguesa e o motivo de interesse de muitos jovens aficionados que pagam os bilhetes das nossas praças de toiros. O mínimo que os comentadores taurinos devem fazer nas suas crónicas é, pelo menos, darem a devida referência aos forcados que pegaram.