O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
O conteúdo deste blogue é da responsabilidade de MANUEL PERALTA GODINHO E CUNHA e pode ser reproduzido noutros sítios que não pertençam ao autor porque o importante é a divulgação da tauromaquia.
Morante de la Puebla informou em Junho passado de que iria interromper a temporada porque os médicos tinham-lhe diagnosticado uma forte depressão.
Porém, agora a notícia na comunicação social dizendo que o matador já está restabelecido e que irá reaparecer na “Feria del Norte”, dia 23 de Julho de 2024.
Na corrida de toiros à portuguesa deve haver silêncio quando do cite do forcado na pega de caras. O mesmo silêncio deve ser observado, na corrida de toiros ao uso de Espanha, quando o matador se perfila para executar a sorte suprema.
Conforme o que foi noticiado, depois do novilheiro espanhol Victor Barroso ter visto a grave colhida de Daniel Luque na praça de Puerto de Santa Maria, afirmou à comunicação social que iria terminar a sua carreira de toureiro, não obstante os triunfos que tem tido e os contratos firmados.
Porém, uns dias depois pediu desculpa e disse que iria continuar como novilheiro e que tenciona em breve receber a alternativa de matador de toiros.
Com a morte de Carlos II e sem descendentes directos, a Espanha viu-se confrontada com um problema de sucessão, sendo um dos candidatos o francês Duque de Anjou que depois de diversos confrontos nomeou-se Rei, tendo ficado para a História como Felipe V em Novembro de 1700.
Terminava a Casa de Áustria e teve início a Casa de Bourbon-Anjou.
Em 17 de Janeiro de 1701 a população de Bayona, na Galiza, promoveu uma corrida de toiros em honra do novo Rei, o francês que não entendeu a cultura tradicional espanhola e que mais tarde proibiu os nobres de tourearem a cavalo. A partir daí, o povo desenvolveu o toureio a pé.